x

Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar por e-mail Compartilhar no Telegram Compartilhar no Reddit
Exemplos de

Dá em nada

19 resultados encontrados


1. Pataquada

1) o sujeito vai fazer alguma "arte" que
errada... você comenta: - Nossa, que pataquada! 2) Assisti
¡rio, de algo/ciência que você não entende absolutamente
.... o sujeito: - Blá, blá, blá... Você: - o que signifi

2. Metamorfose

os que dizia que estava doente? Mas isso seria muito desagra
vel e pareceria suspeito, porque, durante cinco anos de empr
da a humanidade um bando de falsos doentes perfeitamente sau
veis. E enganaria assim tanto desta vez? Efetivamente, Grego
as julgavam agora que ele estava mal e estavam prontas a aju
-lo. A positiva certeza com que estas primeiras medidas tinh
não se vá embora sem uma palavra sequer que mostre que me
razão, pelo menos em parte! Logo às primeiras palavras de
Tais informações do pai foram as primeiras notícias agra
veis que Gregor teve desde o início do cativeiro. Sempre ju
ta intimidade, alimentando a secreta esperança de poder man
-la para o Conservatório no ano seguinte, apesar das grande
s despesas normais, havia que ganhá-lo. o pai era ainda sau
vel, mas estava velho e não trabalhava havia cinco anos, pe
eus dezessete anos e cuja vida tinha até aí sido tão agra
vel e se resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, aju
s despreocupadamente possível, tudo o que lhe fosse desagra
vel, o que, com o correr do tempo, cada vez o conseguia melh
agitação. Mas de que serve ficar na cama assim sem fazer
, perguntou Gregor a si próprio. Pensou que talvez consegui
hora - disse o chefe de escritório. - Espero que não seja
de grave. Embora, por outro lado, deva dizer que nós, home
explicação possível para o seu desaparecimento - relacio
com o dinheiro dos pagamentos que recentemente lhe foi conf
lpas! Ao mesmo tempo em que tudo isto lhe saía tão desorde
mente de jacto que Gregor mal sabia o que estava a dizer, ha
do azar e de queixas injustificadas, das quais normalmente
sabe, a não ser quando regressa, exausto das suas deslocaÃ
e o jornal, tentou forçar Gregor a regressar ao quarto. De
valeram os rogos de Gregor, que, aliás, nem sequer eram co
seu sono profundo, que mais parecera um desmaio. Ainda que
o tivesse feito, de certo teria acordado pouco mais tarde p
voz alta para a mãe e eventualmente também para a irmã,
se ouvia. Bom, talvez o pai tivesse recentemente perdido o
ia-os afastarem-se, caminhando nos bicos dos pés. Não era
provável que alguém viesse visitá-lo até à manhã segu
um bocado para fora da cabeça ao observar a irmã, que de
suspeitava, varrendo não apenas os restos do que comera, m
pai tinha perdido tudo, ou, pelo menos, o pai nunca dissera
em contrário e é evidente que Gregor nunca lho perguntara
evidente que aquela forma de ocultação e confinamento em
contribuíam para o conforto de Gregor; neste instante, ela

3. Ilha

é Saramago Um homem foi bater à porta do rei e disse-lhe,
-me um barco. A casa do rei tinha muitas mais portas, mas aq
que fazer, mas o homem só respondeu à primeira pergunta,
-me um barco, disse. O assombro deixou o rei a tal ponto des
o, e mais para se verem livres dele do que por simpatia soli
ria, resolveram intervir a favor do homem que queria o barco
r a favor do homem que queria o barco, começando a gritar,
-lhe o barco, dá-lhe o barco. O rei abriu a boca para dizer
m que queria o barco, começando a gritar, Dá-lhe o barco,
-lhe o barco. O rei abriu a boca para dizer à mulher da lim
untaram-se ao coro com entusiasmo, gritando como os outros,
-lhe o barco, dá-lhe o barco. Perante uma tão iniludível
o com entusiasmo, gritando como os outros, Dá-lhe o barco,
-lhe o barco. Perante uma tão iniludível manifestação da
a cabeça, supõe-se que desta vez é que iria agradecer a
diva, já o rei se tinha retirado, só estava a mulher da li
aria, capitão sou eu, e não me atrevo com qualquer barco,
-me então um com que possa atrever-me eu, não, um desses n
ntão um com que possa atrever-me eu, não, um desses não,
-me antes um barco que eu respeite e que possa respeitar-me
uando se vai procurar ilhas desconhecidas, é o mais recomen
vel. A mulher da limpeza não se conteve, Para mim não quer
o do barco, a um ou a outro, resolvam-se, a mim tanto se me
, Os barcos têm chave, perguntou o homem, Para entrar, não
mpo sem irem ao mar e sem terem de suportar os esticões sau
veis do vento. As velas são os músculos do barco, basta ve
am, mas, e isso mesmo sucede aos músculos, se não se lhes
uso regularmente, abrandam, amolecem, perdem nervo, E as co
a volta pelo barco, uma caravela, mesmo transformada, não
para grandes passeios. É bonita, disse o homem, mas se eu
o na cidade, em lugar de vir atrapalhar-me a navegação, An
vamos à procura de um sítio melhor para viver e resolvemos
ste logo o que querias, Pensarás tu que eu não tenho mais
que fazer, mas o homem só respondeu à primeira pergunta,
res dizer, perguntou o rei, inquieto, Que tu, sem eles, és
, e que eles, sem ti, poderão sempre navegar, Às minhas or
iro mais lhe pareceram caganitas de rato, não lhe importou
, de facto não está escrito em nenhuma lei, pelo menos atÃ
e o céu como um incêndio, de tenebroso não lhe encontro
, É uma ilusão tua, também as ilhas às vezes parece que
stava a referir-se à caravela. A mulher, essa, não pensou
, devia ter pensado tudo durante aqueles três dias, quando
mar alto, com as três velas triangulares gloriosamente enfu
s, abrindo caminho sobre as ondas, enquanto ele manejava a r
tripulação humana mal cabe, de súbito o vento deu uma gui
, a vela maior bateu e ondulou, por trás dela estava o que
homem do leme assistiu à debandada em silêncio, não fez
para reter os que o abandonavam, ao menos tinham-no deixado
se um pedaço de pão ou uma maçã, seria um puro invento,
mais. As raízes das árvores já estão penetrando no cave

4. Igreja

egiões mostram no rosto os sinais vivos do tédio que lhes
s. Esse mesmo ancião parece enjoado; e sabes tu o que ele f
³prio gênio da natureza, a que se deu aquele nome para arre
-lo do coração dos homens. Vede-me gentil a airoso. Sou o
um drogomano; roubou-o, com efeito, à vista do Diabo e foi
-lo de presente a um muezim, que rezou por ele a Alá. O man
em organização, sem regras, sem cânones, sem ritual, sem
. Vivia, por assim dizer, dos remanescentes divinos, dos des
remanescentes divinos, dos descuidos e obséquios humanos.
fixo, nada regular. Por que não teria ele a sua igreja? Um
tes divinos, dos descuidos e obséquios humanos. Nada fixo,
regular. Por que não teria ele a sua igreja? Uma igreja do
se bom velho; dai-lhe o melhor lugar, mandai que as mais afi
s cítaras e alaúdes o recebam com os mais divinos coros...
oção delas, fazendo amar as perversas e detestar as sãs.
mais curioso, por exemplo, do que a definição que ele dav
outros destros; aceitava a todos, menos os que não fossem
. A demonstração, porém, mais rigorosa e profunda, foi a
ela fosse uma expansão imperiosa da força imaginativa, e
mais, proibia receber nenhum salário, pois equivalia a faz
ar a transpiração. Todas as formas de respeito foram conde
s por ele, como elementos possíveis de um certo decoro soci
eção do interesse. Mas essa mesma exceção foi logo elimi
, pela consideração de que o interesse, convertendo o resp


5. Relacionamento aberto

sua namorada ficou com o Ricardo e você continua com ela? -
nada não, estamos em um relacionamento aberto!
namorada ficou com o Ricardo e você continua com ela? -Dá
não, estamos em um relacionamento aberto!

6. Geral

alera da GERAL bronqueou pesado com a PM"; 3.) "Nascimento,
uma GERAL nesse otário, aqui!" 4.) "Levei uma GERAL no meu
aqui!" 4.) "Levei uma GERAL no meu carro, que não entendi
!"

7. Criar

m ou algo do nada. Que começa o que não teve começo, que
inicio a algo que não existia ou que não teve inicio de f
guem que cria alguem ou algo, que origina alguem ou algo do
. Que começa o que não teve começo, que dá inicio a algo

8. Barca

e estava ela requebrando com outro de menos preço. FIDALGO
-me licença, te peço, que vá ver minha mulher. DIABO E el
iro. que aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem nada,
-me tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO Entra
EIRO Santa Joana de Valdês! Cá é vossa senhoria? FIDALGO
ò demo a cortesia! DIABO Ouvis? Falai vós cortês! Vós,
muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora,
-me à vontade que este feito mal está. Vamos onde havemos
dinheiro. que aqueloutro marinheiro, porque me vê vir sem
, dá-me tanta borregada como arrais lá do Barreiro. DIABO
go, e um revés! E logo colher os pés, que todo o al no é
! Quando o recolher se tarda o ferir nom é prudente. Ora, s
das! DIABO Oh que valentes levadas! FRADE Ainda isto nom é
... Demos outra vez caçada! Contra sus e um fendente, e, co


9. Psicotrópicos

linguagem médica, droga é quase sinônimo de medicamento.
até para pensar porque um palavra designada para apontar u
" ou "logo agora, droga..." ou ainda, "esta droga não vale
!") droga tem um significado de coisa ruim, sem qualidade. J
de medicamento. Dá até para pensar porque um palavra desig
para apontar uma coisa boa (medicamento; afinal este serve
pensar, referente a trópicos, clima tropical e, portanto,
tem a ver com uso de drogas na praia! A palavra trópico aq

10. Cigarro

o torcendo por você e querem te ajudar. Compartilhe o calen
rio de dias sem fumar com a família e relate suas conquista
a mostra pela casa, dificilmente alguém irá se negar a aju
-lo(a). 8ª) Faça uma atividade física: quando você passa
er provocada pela nicotina. 11ª) Quando o seu organismo se
conta de que não tem essa droga, ele reage violentamente,
lver seus problemas! 16ª) Procure iniciar uma vida mais sau
vel. Tente relaxar, ouvindo música, conversando com as pess
orar as novas rotinas no seu dia-a-dia. 6ª) Seja positivo!
de ficar chorando de saudade do cigarro, valorize suas conq

11. Merdal

Minha vida está um verdadeiro merdal, tudo que faço ‎
.

12. Retribuir na mesma moeda

a? não leva a nada, mas muitas vezes é essa a vontade que
.
oem os que acham que ?retribuir na mesma moeda? não leva a
, mas muitas vezes é essa a vontade que dá.


13. Cavaleiro branco

"Neste vídeo
para ver que o cara estava quieto e a mulher estava insisti
a meretriz! Mulher que bate, deve apanhar também! Pau que
em Chico, dá em Francisco."
ulher que bate, deve apanhar também! Pau que dá em Chico,
em Francisco."
as ela ficou assediando-o até que o tapeou, e ninguém fez
. Mas quando ele devolveu, já vieram os cavaleiros brancos

14. Conversa fiada

or que ainda perco meu tempo com essa conversa fiada, nunca ‎
.

15. Existencialismo

pergunta: "Quem tem a tarefa mais difícil: o professor que
palestras sobre coisas sérias a uma distância de um meteo
har para uma coleção de "verdades" externas e não relacio
s ao leitor, mas que podem desenvolver um senso de realidade
nde o ético), e as palavras finais de Sartre em "O ser e o
" são: "Todas essas questões, que nos remetem a uma reflex

1 2 >

2 páginas - 19 resultados